BGS 2016! A opinião final!

Muitos posts sobre a feira, aqui no blog mesmo tem algumas e agora, passado um tempo, com a cabeça já fora da bgs, o que dizer da feira deste ano? O dezinformado encerra os posts sobre a...


O dizer da feira deste ano?

Uma mudança acredito ter sido a principal: o local!
Desde o início a feira BGS aconteceu no centro de exposição center norte, começando em apenas um pavilhão, depois tomou dois pavilhões e mesmo assim o local não estava comportando tantos visitantes. Neste ano, a feira foi realizada no Centro de exposição São Paulo, que fica perto do Jabaquara, que até o ano passado se chamava Centro Imigrantes e que além de ter mudado de nome, passou por uma grande reforma do local.

Muito espaço, com um local mais próximo ao metro, que tinha a opção de condução que levava o visitante do metro Jabaquara até o centro de exposição e de volta para o Jabaquara, mas e quisesse ir ou voltar a pé, também é possível.

Mas, o local é espaçoso ou haviam poucos estandes?
Um pouco dos dois. Comparando ao número de expositores de edições anteriores, estava com menos.
O local favorecia, pois é maior e pode ter mais espaço entre eles.
Mas, Nintendo, Activision entre outros que já estiveram em anos anteriores, não vieram este ano.Tempos de crise.

Apesar disso, não quis dizer que houve tão poucos locais para visitar ou participar de sorteio, mini campeonatos, distribuição de brindes e, principalmente, jogar!
Vários estandes muito movimentados, exemplo, do Ubisoft, com um grande espaço para jogar o Just Dance, um local reservado para apresentações de novos projetos, um outro do Raimbow Six que estava muito concorrido. Xbox, também, muito movimentado, com brindes, mini campeonatos e presença de algumas personalidades sendo entrevistadas pelo inside xbox.
Youtube, Toy Show, Twitch, Ea (FIFA 2017) foram alguns que mais chamaram a atenção.

Fora os estandes dos menores, no caso, dos jogos indies e estúdios menores, onde haviam muitos jogos para experimentar, por exemplo, jogos feitos no Brasil e alguns que vão sair para PC e Xbox.

A nova febre, os óculos VR, também se fizeram presentes, mas em poucos locais. 
No estande a Warner, podia experimentar a novidade para o PS4, com o novo jogo do Batman. Mas, para poder ter essa experiencia, não era tão fácil assim, e muitos saíram frustrados por não ter tido a oportunidade de tal (por exemplo: EU!).

Havia um pequeno local, onde se fez um homenagem aos 20 anos de Resident Evil e que chamou a atenção por estar muito completa.

Vários locais vendendo itens, destacando Saraiva que estava com um estande grande, com muitas coisas e algumas com promoção. Lojas americanas, também, esteve presente como a Toy Show, Limited entre outros.
Pena, que alguns itens com preço bem salgado.

Um grande local para alimentação, mas com poucas mesas. Alguns pontos para recarregar celular, serviço imprescindível nos dias de hoje.

80.000 visitantes. Esse foi o número para o sábado e não estavam tão certos que atingiriam esse número no domingo. O que isso quer dizer? Se disse muita gente, também. Mas, pela quantidade de pessoas, poucos locais para se testar jogos. 
O visitante tem que fazer uma escolha: ou se joga e se propõe a ficar por muito tempo na espera de poder testar o jogo ou anda pela feira e aproveita, curtindo a feira andando, pegando brindes, participando de outras atividades. As duas coisas não tem como!
Filas de 4 horas de espera, pode parecer muito, mas a vontade de poder testar antes mesmo de ver a versão demo, não tem preço para os fãs. Mas, é muito tempo!

Alguns conhecidos da internet ou da televisão, sempre se encontra na feira.

E, acredito ser isso para ser mencionado.
Resumo: ainda há empresas que acreditam no Brasil, por isso, mesmo em tempo de crise, se fizeram presentes na edição deste ano.
O local, maior, mais fácil acesso. Menos estandes em comparação a anos anteriores.
Poucas estações de jogos em relação ao número de visitantes.
Poderia ter mais jogos para se testar.
Alimentação poderia ser mais em conta em relação a qualidade dos lanches, por exemplo.
Mantido a doação para pagar meia, uma ótima ação.
Estande do Playstation foi a decepção deste ano, na minha opinião. Comparado ao concorrente Xbox, que teve mais atrações acessíveis aos visitantes.

Enfim, valeu a edição 2016? Sim, sempre vale. Mas, não podemos deixar de frisar o que pode ser melhorado para o ano que vem.
E, você? Foi na edição deste ano? Escreva os prós e contras da edição deste ano.

Curtiu? Compartilhe...



Comentários